AUSTRÍACO NATURALIZADO BRASILEIRO E MORADOR DE PRAIA NO RN DECLAROU À RECEITA FEDERAL UM PATRIMÔNIO DE R$ 100 BILHÕES, INCLUINDO 300 TONELADAS DE OURO
Fotos:Reprodução/Revista Piauí
Na edição de junho da revista Piauí, o repórter Allan de Abreu elaborou reportagem intitulada ‘Em alto-mar: As artimanhas criminais de um austríaco que diz ter criado um país em pleno oceano para guardar uma fortuna em ouro’.
A reportagem narra que um “morador de um vilarejo no litoral do Rio Grande do Norte, Walter Werner Rydl diz ter guardado 306 toneladas de ouro em um barco flutuante no meio do Oceano Atlântico. Para a Polícia Federal, essa história mirabolante pode ser a fachada para lavagem de dinheiro da extração ilegal de ouro e do tráfico internacional de cocaína”.
O repórter Allan de Abreu detalha esse caso na revista Piauí deste mês. Abaixo, trechos da matéria:
“Sentado em uma cadeira na recepção de uma pousada em Ponta do Mel, no município de Areia Branca(RN) o austríaco me diz que a maior parte de sua fortuna é constituída por um estoque estratosférico de 306 toneladas de ouro – mais do que o dobro das reservas do Banco Central brasileiro”.
“Quando pergunto a Rydl onde guarda tanto ouro, ele aponta com firmeza o dedo na direção do mar, a nordeste de Ponta do Mel, e declara: ‘Seagarland’.”
“Seagarland? “É um micropaís sem povo”, diz. Ele conta que o lugar foi criado em 2014 e fica a 90 km da costa brasileira (portanto, em águas internacionais). O nome é um acrônimo de três palavras inglesas: sea (mar), cigar (charuto) e land (terra).
“Segundo Rydl, o “micropaís” é constituído por um barco flutuante, capaz de submergir, e por um grande depósito de cápsulas com todo o ouro, enterradas no fundo do oceano”.
Para ler a íntegra da reportagem acesse AQUI
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