O senador Rogério Marinho, agora na oposição tenta se comportar como um líder da oposição e um grande fiscalista, um grande controlador das despesas. O problema que pesa contra marinho era a opinião que seus amigos do governo de Bolsonaro tinham sobre ele quando o assunto era controle de despesa.
O Ex-Ministro da Economia Guedes foi taxativo ao descrever o então a época Ministro do MDRN (pasta que tem no seu guarda-chuva a Codevasf): “Não acredito que o Marinho tenha falado mal de mim e nem acredito que ele esteja, porque se ele está falando mal tem três coisas: é despreparado, é desleal e é um fura-teto. Está confirmando que é um fura-teto. Eu espero que ele não tenha falado nada de mal”.
O problema que o “mal-entendido” era justamente sobre o assunto de furar o teto de gastos. Vemos que quando era em seu benefício as despesas podiam furar o teto, mas bastou estar na oposição que o discurso mudou. Coisas da política. O mesmo vale para Petrobras, que sofre críticas de Rogério porém quando seu antigo Presidente tentou por diversas vezes inteferir diretamente na empresa, na época o ministro nada falou, simplismente aceitou, a raiva maior hoje deve ser por causa da ocupação da presidência da empresa ser ocupada pelo ex-senado Potiguar Jean Paul Prates, briga por quem pode ascender politicamente.
Do Blog O Potiguar
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