Governistas minimizam o ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realizado em Copacabana, no Rio, neste domingo (21.abr.2024). Apesar de comentários, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não se manifestou até a noite de domingo, assim como seus ministros de Estado.
Coube à presidente do PT (Partido dos Trabalhadores), a deputada federal Gleisi Hoffmann, tecer as críticas mais contundentes contra o ato que, segundo um levantamento do Poder360, teve entre 40.000 e 45.000 pessoas.
A deputada disse que o evento “escancara” o alinhamento dos apoiadores de Bolsonaro e o empresário Elon Musk. O dono do X tem protagonizado uma série de embates com o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes.
“Covarde como sempre, o inelegível segue terceirizando os ataques, cada vez mais insolentes, para o tal [Silas] Malafaia. A liberdade de expressão que eles querem é seguir mentindo e solapando as instituições democráticas”, disse no seu perfil no X.
Já o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), minimizou a adesão de manifestantes ao ato de domingo. Ele disse que o ato teria sido “muito menor do que o esperado” e que isso mostra que “o povo brasileiro tem compromisso com a democracia”.
O vice-líder, o deputado Rogério Correia (PT-MG), disse que o ato “flopou” e que a prisão de Bolsonaro “fica cada vez mais perto”. Ele também provocou o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que disse que o Brasil precisa de homens com “testosterona como Bolsonaro”.
Poder360
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