Os 47 votos “sim” que confirmaram Flávio Dino no Supremo Tribunal Federal (STF) ficaram na banda inferior das projeções do Governo Lula. O painel de votação – 47 a favor, 31 contra e duas abstenções – sedimentou a certeza de que o empenho pessoal do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (MG), e do presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (AP), evitou o pior.
Foram muitas conversas com senadores independentes e da oposição na residência oficial e no gabinete da presidência do Senado nas últimas semanas para garantir o resultado.
Do Rio Grande do Norte, apesar de a votação ser secreta, só um evitou declaração pública: o senador Styvenson Valetim (Podemos), que mudou seu jeito de fazer política. Líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL) foi declaradamente contra Dino no STF. E trabalhou entre os 31 votos. Do Podemos, Marcos do Val (ES) e Carlos Viana (MG) votaram declaradamente contra. A terceira senadora potiguar, Zenaide Maia (PSD), foi voto a favor abertamente.
Styvenson não pode contrariar um pedido do colega Alcolumbre, que vem abrindo as portas do Governo Lula.
Do Agora RN
Do Blog: A direita quer saber o voto de Styverson, mas a votação é secreta...
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