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Para o jornalista Vicente Serejo, o segundo governo Fátima Bezerra se não ganhar botijas na esplanada dos ministérios, em Brasília, pode entrar num túnel escuro.
Em sua coluna Cena Urbana, na Tribuna do Norte, Vicente diz que a gestão Fátima Bezerra “pediu adiamento do repasse do duodécimo dos poderes e descumpre compromissos com fortes classes, como professores e médicos. São sintomas graves”.
Vicente opina ainda que “a governadora administrou bem os primeiros quatro anos e sem apoio federal. Honrou a herança de quatro folhas de pessoal acumuladas, mesmo seus antecessores devorando cerca de um bi da previdência do Estado garfados em nome da dívida de pessoal que, ainda assim, não foi paga”.
Ele continua:
“No segundo governo, o passado que era culpa dos antecessores, agora é da governadora,
e ela não preparou a opinião pública para enfrentar a crise, mesmo com o PT no poder.
Hoje, há dois governos: um para o lado de fora, dizendo-se eficiente;
o outro, o real, órfão de gestão financeira”.
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