Se vivo fosse, o ex-governador do Rio Grande do Norte, Aluízio Alves, nunca aceitaria o que estão fazendo com o velho MDB, sua casa fundada ao lado de seu filho Henrique Alves, com tantas dificuldades, com sofrimento e sentindo as piores dores da perseguição, imposta pela ditadura militar de 1964.
Morto, deve está se revirando em seu túmulo, com as notícias do além que seu velho partido, da bandeira verde que enloucecia multidões de amor e esperança, e enfrentava o ódio de seus adversários, hoje, esse MDB, está se acabando no RN e servindo de partido de aluguel para saciar apenas a fome e a sede vingativa de seus líderes atuais.
Para 2024, é isso que se espera, a extinção de um partido, quando deve tirar de seus quadros na maioria dos municípios potiguares, os seus orgulhosos combatentes, que andaram o estado com seus galhos verdes, bacurais autênticos, em troca da servidão de servir aos interesses de seus líderes atuais por velhas barganhas políticas no futuro.
Começou por Natal, quando entregou o partido a vereadora Ana Paula, esposa do ex-vereador Júlio Protássio. Com todo rerspeito aos novos comandantes, já é comando que nasce sem verdadeiros líderes.
Brevemente, desce para o interior.
A legenda pode ir, mas seu povo não!
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