Esculhambou geral o sistema de segurança pública do governo Fátima Bezerra (PT), apesar do esforço que as polícias Militar e Civil fazem para minimizar a onda de crimes e violência. A sensação que se passa para a população é que os policiais trabalham de mãos atadas, muitas vezes com medo de confrontar a bandidagem, temendo represarias do próprio governo, que deixa passar a imagem que é tolerante com os criminosos.
Como não bastasse mais nada, agora mulheres estão assaltando transportes coletivos, sozinhas e de arma em punho.
Na última sexta-feira, uma mulher ainda não identificada, entra sozinha num ônibus que foi de Parnamirim para o interior do Estado e fez um verdadeiro arrastão. O assunto foi destaque no programa “Metendo a Colher” e chocou até os apresentadores Sérgio Costa, Silvio Henrique, ouvintes e telespectadores do programa.
Com um revólver na mão, a mulher passa no corredor do veículo coletando dinheiro e celulares das vítimas.
Ser policial hoje é fazer um trabalho de enxugar gelo. Os homens e mulheres da segurança pública têm até medo de agir com rigor. Quem der um “capilé” em um bandido atualmente corre o risco de ser importunado pela Corregedoria, Ministério Público, Direitos Humanos e ter a sua ficha profissional
Esculhambou geral o sistema de segurança pública do governo Fátima Bezerra (PT), apesar do esforço que as polícias Militar e Civil fazem para minimizar a onda de crimes e violência.
A sensação que se passa para a população é que os policiais trabalham de mãos atadas, muitas vezes com medo de confrontar a bandidagem, temendo represarias do próprio governo, que deixa passar a imagem que é tolerante com os criminosos.
Como não bastasse mais nada, agora mulheres estão assaltando transportes coletivos, sozinhas e de arma em punho.
Na última sexta-feira, uma mulher ainda não identificada, entra sozinha num ônibus que foi de Parnamirim para o interior do Estado e fez um verdadeiro arrastão.
Com um revólver na mão, a mulher passa no corredor do veículo coletando dinheiro e celulares das vítimas.
Ser policial hoje é fazer um trabalho de enxugar gelo. Os homens e mulheres da segurança pública têm até medo de agir com rigor. Quem der um “capilé” em um bandido atualmente corre o risco de ser importunado pela Corregedoria, Ministério Público, Direitos Humanos e ter a sua ficha profissional maculada, inviabilizando eventuais promoções.
Ser policial no Rio Grande do Norte é quase uma missão inglória.
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