O caso envolvendo as acusações de uso indevido dos recursos dos consignados dos servidores públicos diz respeito ao uso de recursos privados para o pagamento de despesas públicas. Contudo, em nenhuma das acusações feitas ou dos indícios apresentados houve qualquer dúvida quanto a conduta moral da governadora Fátima Bezerra.
Fátima – segundo todas as evidências – não obteve qualquer favorecimento pessoal; nem ela nem seus assessores diretos.
O caso, qualificado como peculato-desvio, limita-se ao uso indevido de recursos que pertencem aos servidores para finalidades diversas.
Do Blog do Girotto
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