Um processo no TCU sobre a compra de 300 respiradores pelo Consórcio Nordeste na pandemia pode respingar em Rui Costa (Casa Civil), vai a julgamento em maio.
O custo foi de R$ 48,7 milhões e os aparelhos nunca foram entregues. Auditores da corte responsabilizam Carlos Gabas, secretário-executivo do Consórcio, que era presidido na época pelo então governador da Bahia, Rui Costa. Observadores mais atentos lembram que o relator é Jorge Oliveira, indicado por Jair Bolsonaro.
Lembrando que Rio Grande do Norte (RN) perdeu cerca de R$ 5 milhões com a compra frustrada dos respiradores.
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