O vício em celulares está nos deixando estúpidos. É o que diz um estudo da Universidade de Michigan que avalioumais de 700 mil pessoas e descobriu uma queda de 7 pontos a menos no Q.I., num declínio da inteligência que refletiria fatores ambientais e não mudanças na herança genética. A decadência vem desde a geração de 1970, quando se inicia os avanços tecnológicos mais significativos. O digital está controlando nossa atenção de maneira viciante, com conteúdos projetados exclusivamente para matar o tempo, nos dizendo continuamente o que fazer.
Desta forma não há promoção de pensamento livre, com estímulo à criatividade nos afastando de reflexões que nos oportunizam desenvolver habilidades para resolução de problemas.
O celular nos acompanha em toda parte, da ida ao banheiro, ao show do artista preferido, até a apresentação dos filhos, tornando-se um instrumento que reclama atenção. O que nos mergulha num estado de consciência mínima e, sem atenção, não pode haver pensamento crítico. A chamada “cultura do lixo” prejudica até a escolha de informações relevantes.
O que fazer já que não é possível se livrar das distrações tecnológicas? Viajar com tempo para o melhor e mais produtivo lugar: dentro, impondo hábitos saudáveis no convívio com nossos aparelhos.
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