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PESQUISA APONTA QUE APENAS 15% DOS BRASILEIROS COM MAIS DE 16 ANOS ESTUDAM

 



 Foto: Reprodução

Pesquisa encomendada pelo SESI/SENAI e divulgada esta semana pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela um quadro preocupante da educação brasileira: Só 15% dos brasileiros com mais de 16 anos afirmam que estudam. Destes, 53% estão entre 16 e 24 anos.

Entre os que não estudam, apenas 38% alcançaram a escolaridade que desejavam e 57% não continuaram os estudos por diferentes motivos, o principal deles foi a necessidade de trabalhar para sobreviver (47%).

Entre jovens de 16 a 24 anos, 18% abandonaram a escola por gravidez ou para cuidar do filho. A necessidade de trabalhar é o principal motivo (47%) para interrupção dos estudos.

Para 23% dos pesquisados, a alfabetização deve ser a prioridade do governo, seguida pelas creches (16%) e ensino médio (15%). O programa de alfabetização tem a pior avaliação de qualidade e o ensino técnico é o mais bem avaliado.

A educação pública é vista como boa ou ótima por 30% da população, índice que sobe para 50% para a educação privada. Os pesquisados apontam a melhoria da qualidade no ensino, o aumento do salário e a capacitação dos professores, além da melhoria das condições das escolas como prioridades para os governos.

A pesquisa ouviu 2007 pessoas com mais de 16 anos nos 26 Estados e no DF, entre os dias 8 e 12 de dezembro do ano passado. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2 pontos percentuais.

“Não podemos ter um projeto de País, para o desenvolvimento social e econômico, sem considerar a educação. Este é um problema crônico, que deixa o Brasil na lanterna no ranking mundial do setor”, alerta o diretor-geral do SENAI e diretor-superintendente do SESI, Rafael Lucchesi.

Na última edição do Education at a Glance, da OCDE, 35,9% nem estudavam nem trabalham, o que classifica o país como 2º com a maior proporção de jovens fora da sala de aula e do mercado de trabalho. A média dos países da OCDE era de 16,6%.

A pesquisa também revela que o ensino a distância é a modalidade mais usada por estudantes da velha guarda. Entre alunos de 41 e 59 anos, 35% estão matriculados em cursos 100% virtuais e outros 19% em cursos híbridos. A principal razão é a necessidade de encaixe dos estudos com a vida profissional, facilitada pela modalidade a distância

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