
Formada por PT, PV e PCdoB, a FBE tem como 1º suplente Vivaldo Costa (PV). A ideia é que com a indicação de um de seus deputados se abra a vaga para Vivaldo assumir. O nome mais cotado é o do deputado estadual George Soares, mas também se fala em Hermano Morais, ambos do PV.
Outra possibilidade que muitos consideram forte seria a indicação do atual vice-governador Walter Alves. Isso transformaria o presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira (PSDB), no 1º na linha de sucessão de Fátima.
Eleito para dois novos mandatos à frente da Casa, Ezequiel assumiria o Governo do Estado em 2026, numa eventual renúncia de Fátima para concorrer ao Senado.
Para a vaga de Adélia Sales, a ser indicada pela governadora, fala-se muito no nome de seu assessor de confiança Raimundo Alves. Raimundo tem lidado por Fátima com os ossos duros da política estadual, e sua indicação seria um reconhecimento pela disciplina e lealdade com que vem executando suas missões.
Também se fala no nome de outro importante assessor e conselheiro da governadora, Adriano Gadelha. Adriano é figura central na política petista há muitos anos. Seria um nome facilmente aceito pelo parlamento.
Essas são as especulações do momento. Mas a política e também a governadora Fátima costumam surpreender.
Critérios para a indicação
A indicação dos novos conselheiros é feita mediante lista tríplice organizada pelo TCE, com observância de critérios como idade, idoneidade moral, reputação ilibada, conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública, e mais de dez anos de atividade profissional.
Apesar disso, a tradição é de indicações políticas. Basta ver a história da composição do Tribunal. E nisso não qualquer ilegalidade, embora pareça contraditório a muitos.
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