A roupa escolhida pela primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, para a posse presidencial, neste domingo (1°/1), em Brasília, chamou atenção nas redes sociais. A socióloga escolheu um terninho alfaiataria feito pela estilista Helô Rocha, em parceria com bordadeiras do Timbaúba dos Batistas, no Rio Grande do Norte.
Para o jornal Correio Braziliense, um dos maiores elogiadores de Janja, Mais uma vez, a agora primeira dama, que é entusiasta de moda, mostrou sua preferência por dar destaque a estilistas nacionais e a ressaltar a cultura brasileira. Nas rederas sociais, muitos internautas aprovaram a escolha. Alguns, no entanto, disseram que o look não a favoreceu.
Um dos aspectos que chamou a atenção dos internautas foi o simbolismo do traje escolhido pela primeira-dama. Muitos mencionaram o fato de Janja ter escolhido usar calças e não um vestido, o que, segundo alguns internautas, seria um indicativo de que ela não pretende assumir um papel “decorativo” no governo. O bordado também chamou atenção e recebeu elogios pela valorização da cultura nacional. Timbaúba dos Batistas é chamada de capital mundial do bordado.
Em entrevista à Vogue de janeiro, ela falou sobre o look. “Queria vestir algo que tivesse simbolismo para o Brasil, para os estilistas, para as cooperativas e para as mulheres brasileiras”, disse.
As gravatas
A escolha das gravatas de Lula e Alckmin também foram vistas de maneira simbólica pelos internautas. O petista escolheu o adereço de cor azul, enquanto o antigo tucano, um vermelho. A escolha também foi elogiada nas redes sociais
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