Traições
Em meio a traições entre senadores de partidos aliados, o presidente Lula se reuniu com o presidente-candidato, Rodrigo Pacheco (PSD) a sós na residência oficial do Senado. Mas não é só Pacheco que deve enfrentar traições.
Do lado de Rogério Marinho, o PL tem o senador Romário (RJ) como exemplo de quem evita assumir um posicionamento. O ex-jogador de futebol é aliado de Pacheco e faz parte da Mesa Diretora do Senado por conta de um acordo costurado pelo presidente da Casa. Marinho costurou uma aliança com os partidos do Centrão, que davam sustentação ao Governo Bolsonaro, e conta com apoios individuais de senadores de partidos que fazem parte do Governo Lula, principalmente União Brasil e MDB.
Maior Bancada
O PSD acertou a filiação das senadoras Eliziane Gama (MA) e Mara Gabrilli (SP), e com isso chegará à eleição para o comando da Casa com uma bancada de 15 parlamentares. A senadora Zenaide Maia tinha assinado a ficha do PSD recentemente.
Com isso, o PSD se consolida com a maior bancada do Senado, o que é visto como um impulso para a reeleição do presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O PL, que lançou Rogério Marinho (RN), tem 13.
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