Falta uma semana para o ex-presidente Lula assumir seu terceiro mandato como Presidente da República, mas até agora não se tem conhecimento do anúncio de qualquer novo projeto ou obra com o objetivo de modernizar o país e proporcionar um clima de otimismo na vida coletiva e na economia.
O que aparece nos jornais até agora são assuntos negativos de gastança fiscal, perseguições, ameaças, prisões, insegurança jurídica, privilégios de minorias, ódio recíproco entre grupos ideológicos, escândalos ressuscitados etc, etc, etc.
Há mais de meio século que o Brasil elege gestores tendo como referência o passado de 1964. Os eleitos são incapazes de tratar do futuro e de oferecer ao país um governo positivo. Pelo contrário, projetam uma percepção de um pesado mau humor e raiva figadal de adversários. Até o momento não temos conhecimento de um único projeto estruturador definido como meta a ser alcançada no próximo quadriênio.
Sequer uma ferrovia ou uma rodovia, um hospital público de alta tecnologia, uma escola pública digna. Os nossos eleitos continuam brigando com o passado, esquecem o presente e comprometem o futuro.
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