A pesquisa EXATUS/AGORA RN sondou o eleitorado sobre a disputa para o Senado Federal. De acordo com o levantamento, o candidato do PDT, Carlos Eduardo Alves, segue na liderança, agora com 25,75% das intenções de voto. Na pesquisa anterior, divulgada em 31 de agosto, ele tinha 22,5%.
O segundo colocado é Rogério Marinho (PL), que tinha 15,75% há duas semanas e agora evoluiu para 18,15%. Em 3º lugar, aparece Rafael Motta, do PSB, que aparece com 9,15%, contra 9,05% da pesquisa anterior.
Com isso, a distância de Carlos Eduardo para Rogério Marinho subiu de 6 para 7 pontos percentuais de uma pesquisa para outra.
Na sequência, aparecem: Pastor Silvestre (PMN), com 0,6%; Dário Barbosa (PSTU) e Veterinária Shirlei Medeiros (DC), cada um com 0,55%; Geraldo Pinho (Podemos), com 0,3%; Freitas Júnior (PSOL), com 0,2%; e Marcelo Guerreiro (PRTB), com 0,15%. Ninguém, branco e nulo totalizam 22,95% e 21,65% não sabem ou não quiseram responder.
A pesquisa EXATUS/AGORA RN aponta, ainda, que 7 em cada 10 eleitores (70,1%) já estão decididos para o Senado. Apenas 12,8% cogitam mudar o voto até o dia da eleição. Outros 17,1% não sabem ou não quiseram responder.
Rejeição
O levantamento mostra que Rogério Marinho tem a maior rejeição entre todos os candidatos pesquisados. 13,6% declararam que não querem votar no ex-ministro de jeito nenhum. Outros 11,85% citaram Carlos Eduardo e 2,35% apontaram Rafael Motta. Dário Barbosa tem 1,5% de rejeição. Os demais não atingiram 1%.
Região
Considerando apenas os eleitores da Região Metropolitana de Natal, segundo a pesquisa EXATUS/AGORA RN, Carlos Eduardo tem 30% das intenções de voto, contra 22% de Rogério Marinho e 9% de Rafael Motta.
Não é nessa região onde o ex-prefeito de Natal vai melhor. O melhor desempenho dele é no Potengi, onde tem 35%, contra 17% de Rogério e 3% de Rafael.
Por outro lado, o pior índice de Carlos Eduardo é no Vale do Açu, onde ele tem 17%, contra 12% de Rafael e 3% de Rogério.
Já Rogério atinge o melhor índice justamente na Região Metropolitana. O pior é no Vale do Açu. Rafael Motta, por sua vez, vai mal na região Potengi, mas alcança 15% no Trairi, onde Carlos tem 22% e Rogério também tem 15%.
A pesquisa entrevistou 2 mil pessoas entre 9 e 11 de setembro em 60 municípios potiguares. A margem de erro é de 2,1 pp., com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral com os protocolos RN-04183/2022 e BR-04565/2022.
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