A Delegacia de Atendimento à Mulher do Rio de Janeiro está analisando cerca de 30 casos de pacientes que foram atendidas pelo anestesista Giovanni Quintella.
Além do flagrante que resultou na prisão do médico, ao menos cinco já são investigados como possíveis vítimas de estupro. Três mulheres já foram ouvidas, segundo a delegada Bárbara Lomba.
O médico anestesista continua preso preventivamente em Bangu 8, na zona oeste da capital carioca, em uma cela individual, após ter sido hostilizado por outros dententos na chegada ao presídio.
O advogado Hugo Novaes deixou o caso, e, até o momento, o novo advogado de defesa do Giovanni não se apresentou publicamente.
Com informações do Correio do Povo
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