Em forma de provocação o pré-candidato a deputado estadual, conhecido como Wendel Largatixa, esteve presente na manifestação que ocorreu no final da tarde desta sexta-feira(15), em Natal, denominada "Caminhada da Educação" organizada por movimentos e centrais sindicais.
O Ex-PM suspeito de integrar um grupo de extermínio no Rio Grande do Norte, acompanhou a passagem dos manifestantes com um som ligado, com músicas em apoio ao presidente Jair Bolsonaro.
Segundo sindicalistas que procuraram o Potiguar News, ficou claro que "Largatixa" (veja vídeo) foi ao ato apenas para provocar e alertou para os últimos acontecimentos de violência no Paraná, por parte de um apoiador de Bolsonaro. "É lamentável, mas faz parte da Democracia, felizmente ninguém deu atenção ao ex-PM", disse.
OPERAÇÃO HECATOMBE
Em 2013, o ex-polícial foi preso pela Polícia Federal durante a Operação Hecatombe, deflagrada na Grande Natal. Na época dezoito pessoas foram detidas na ocasião, sendo seis delas policiais militares e o ex-PM, todas apontadas como participantes de grupo de extermínio responsável por 22 assassinatos no Rio Grande do Norte.
Segundo a Polícia Federal, reponsável pelas prisões, durante as investigações foram encontradas provas do envolvimento dos acusados em um grupo de extermínio responsável por 22 homicídios consumados e outras cinco tentativas de assassinato. No total, ainda foram apreendidas 29 armas, entre revólveres, pistolas, espingardas e um fuzil. Além disso, mais de 11 mil munições também foram encontradas.
As investigações há época também apontaram que o grupo cobrava entre R$ 500 e R$ 50 mil para executar as vítimas.
Segundo a Polícia Federal, reponsável pelas prisões, durante as investigações foram encontradas provas do envolvimento dos acusados em um grupo de extermínio responsável por 22 homicídios consumados e outras cinco tentativas de assassinato. No total, ainda foram apreendidas 29 armas, entre revólveres, pistolas, espingardas e um fuzil. Além disso, mais de 11 mil munições também foram encontradas.
As investigações há época também apontaram que o grupo cobrava entre R$ 500 e R$ 50 mil para executar as vítimas.
Potiguar News
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