Tudo bem que a polarização entre o presidente Bolsonaro e o ex-presidente Lula, virou a grande onda no eleitorado brasileiro. A dita cuja "polarização", pulverizou nomes alternativos à presidência, como Ciro Gomes, Simone Tebet, Luciano Bivar e outros.
Parece que o grande interesse, que vem da grande imprensa, das pesquisas eleitorais e dos grandes grupos econômicos, que a eleição fique entre os dois mais citados na pesquisa, como se já tivesse tudo combinado, não dando ao eleitor a oportunidade de alternativa
No RN, não é diferente, mas se torna algo estranho quando os números de não sabe, nulo, branco e indecisos, a pauta nacional seja mais importante do que o quadro local.
Para a disputa pelo governo do RN, todo mundo já sabe que Fátima é candidata à reeleição, e tem como candidatos, Fábio Dantas, Clorisa Linhares e até quem não se definiu, como o senador Styvenson e outros menos citados
O mesmo acontece para o senado, Carlos Eduardo, Rogério Marinho e agora recentemente, o deputado federal Radael Motta entrou na disputa, fora outros postulantes de menor pontuação.
Quando foi perguntado pela pesquisa Item sobre a presidência, os que não sabem, branco, nulo e indecisos, apenas foi registrado o percentual de 5%.
Para o governo do RN, subiu neste mesmo segmento para algo em torno a 32% e para o Senado, foi de 55%.
Isso prova, que a disputa presidencial chama mais atenção do eleitorado .
Não foi a toa, que com esses resultados debaixo do braço, o deputado federal Rafael Motta, botou a governadora Fátima Bezerra na parede e exige ser o pré-candidato a senador da governadora.
E agora... Como diz o matuto sertanejo, o "muído" tá grande. Com a palavra a governadora, fica na parede ou sai de cima do muro
É bom lembrar que Rafael Motta, está sendo "atiçado" para disputar o senado, por aliados e adversários.
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