COISAS DA POLÍTICA: SEM OBRIGATORIEDADE DO PASSAPORTE VACINAL, RN APARECE ENTRE OS ESTADOS QUE TERÃO AULA PRESENCIAL OBRIGATÓRIA
Por Saulo Medeiros
Ao menos 18 estados brasileiros e o Distrito Federal vão começar o ano letivo de 2022 com aulas presenciais obrigatórias.
O Rio Grande do Norte está entre eles.
Pelo menos é o que mostra um levantamento publicado na edição desta quarta-feira (26) pelo portal UOL.
O avanço da vacinação dos adultos e o início da imunização das crianças contra a covid-19 colaboraram para que mais governos liberassem a abertura das escolas da rede estadual.
Segundo levantamento feito com todos os estados mostra que apenas a Paraíba adotará ensino híbrido —com aulas remotas e presenciais.
No Acre, o retorno presencial dependerá de autorização da autoridade sanitária.
PASSAPORTE VACINAL
Apesar da obrigatoriedade do passaporte vacinal, para todos os setores públicos e privados, o Rio Grande do Norte é o único Estado que desobrigou o uso do passaporte para estudantes da rede pública de ensino.
Vai entender!
PISO SALARIAL
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que irá conceder o "máximo possível" de aumento para o piso salarial de professores. O reajuste será de, aproximadamente, 33%.
O aumento do piso dos profissionais do magistério, foi calculada com base no percentual de crescimento do valor anual mínimo nacional por aluno dos anos iniciais urbano do ensino fundamental do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) nos últimos dois anos, tendo como fundamento a Lei 11.494/2007.
SURPRESA!
O anúncio do presidente Jair Bolsonaro, pegou de surpresa até ferrenhos críticos, como a CNTE – Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação, que defende a manutenção do entendimento de plena vigência da Lei 11.738 e vem lutando incansavelmente pela aplicação do reajuste.
SAIA JUSTA...
O reajuste proposto por Bolsonaro para os professores criou uma verdadeira "saia justa" para os opositores que davam como certo o veto do presidente.
Os governadores defendiam um reajuste de apenas 7,5%.
NO FORNO...
O governo define nesta quinta-feira(27) detalhes da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que autoriza os governadores a reduzirem, e até zerarem impostos incidentes sobre combustíveis e energia elétrica. O governo federal deve incluir no texto da PEC dos Combustíveis um conjunto de gatilhos para permitir a redução temporária de impostos sobre a energia e a gasolina.
A proposta será encaminhada ao Congresso Nacional ainda na primeira quinzena de fevereiro.
A redução ou isenção do PIS/Cofins e do ICMS que constará do texto da PEC, não poderá ser realizada sem o cumprimento de dispositivos. Ontem, o presidente Jair Bolsonaro deu mais detalhes:
“A PEC autoriza o Presidente da República e Governadores, caso desejem, diminuam ou zerem os impostos dos combustíveis (diesel, gasolina e álcool), bem como da energia elétrica e gás de cozinha (este último já ZERADO por nós desde o início de 2021).”
FIM DA REELEIÇÃO
O fim do instituto da reeleição para presidente da República, governadores e prefeitos, que o Congresso criou em 1997, através de Emenda Constitucional, acaba de ser defendido por Ciro Gomes.
O presidenciável do PDT afirmou que caso seja eleito, aprovará logo no primeiro ano de seu mandato o fim da famigerada reeleição.
HOLOCAUSTO
Todos os anos, no dia 27 de janeiro, celebra-se o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.
A data faz referência à liberação, pelas tropas soviéticas, do Campo de Concentração e Extermínio Nazista Alemão de Auschwitz em 1945 e foi definida pela Assembleia Geral das Nações Unidas.
Auschwitz foi o maior e mais terrível campo de extermínio do regime de Hitler. Em suas câmaras de gás e crematórios estima-se que seis milhões de pessoas foram mortas.
No auge do Holocausto, em 1944, eram assassinadas seis mil pessoas por dia.
Auschwitz tornou-se sinônimo do genocídio de judeus, e tantos outros grupos perseguidos pelos nazistas.
FRASE
"O que é feito não pode ser desfeito, mas podemos prevenir que aconteça novamente”.
- Frase do famoso Diário de Anne Frank (Diary of a Young Girl, em inglês), uma menina judia de 13 anos que escreveu seu ponto de vista sobre o nazismo na Alemanha, entre os anos de 1942 a 1944, quando sua família e ela foram para Auschwitz.
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