O projeto “Doçaria Seridoense: patrimônio cultural alimentar”, coordenado pela pesquisadora Maria Isabel Dantas, do Museu Doces do Seridó, catalogou mais de 50 ofícios de doceiras e doceiros com seus modos de fazer doces. As iguarias agrupam-se em categorias como: doces propriamente ditos, biscoitos, bolos, alfenins, comidas de milho, filhós, doce seco e espécie, chouriço, geleias e arroz doce.
As informações foram apresentados pela pesquisadora nesta terça-feira (27), em Caicó, durante o lançamento do Encontro de Doceiras do Seridó. O encontro serviu para sensibilizar produtores artesanais e gestores municipais para o evento que acontecerá no final de setembro, reunindo doceiras de toda a região em uma programação gratuita.
O lançamento também contou com a participação do gerente da Unidade de Acesso a Mercado do Sebrae RN, David Xavier, que falou sobre mercado e tendências para produtos artesanais. No Rio Grande do Norte existem mais de 3.300 empresas no segmento comércio varejista de produtos alimentícios e, segundo David, os produtores artesanais têm oportunidade de fazer negócios com esses empreendedores.
O Sebrae destacou a importância das doceiras investirem mais em comunicação e design dos seus produtos, alertando também para a importância de calcular bem os custos de produção e lucro. Essas e outras consultorias também estarão disponíveis gratuitamente no 1° Encontro de Doceiras do Seridó, que acontecerá nos dias 27 e 28 de setembro, em Caicó, com apoio do Sebrae-RN. O evento é uma promoção da JK Produções e Eventos e da Referência Comunicação.
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