As autoridades brasileiras estão "queimando os miolos" para encontrar soluções imaginativas, uma fórmula mágica, para obter rentabilidade em quatro estádios da Copa de 2014 que, segundo os críticos, correm sério risco de se transformar em monumentos ao desperdício.
Manaus, Brasília, Cuiabá e Natal são as quatro sedes que terão estádios novos e que só em poucas ocasiões conseguiram ter algum time de futebol na elite do futebol nacional, por isso que carecem de um calendário esportivo que garanta uma renda regular.
Realizar shows de música, "importar" equipes de futebol de outras cidades e impulsionar esportes estranhos nestas latitudes, como o futebol americano, são as principais ideias que os responsáveis dos estádios tiveram a cinco meses do Mundial.
Mas os poucos lucros obtidos até agora no único potencial "elefante branco" que já está operacional, o Estádio Nacional Mané Garrincha de Brasília, põem em dúvida que se possa compensar os enormes recursos investidos nas obras. O estádio de Brasília é um coliseu monumental com capacidade de 72.777 pessoas e que será o mais caro dos 12 construídos ou em construção para a Copa
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